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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(3): 10-5, maio-jun. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205119

ABSTRACT

No Brasil, 32,9 por cento do total acumulado de casos de AIDS, até 30 de junho de 1995, estavam situados na faixa etária compreendida entre 20-30 anos. Provavelmente, a contaminaçäo ocorreu durante a adolescência, em funçäo do longo período de latência da doença. Objetivos. - Identificar conhecimentos e comportamentos referentes às DST/AIDS e avaliar o interesse dos adolescentes em receber informaçäo adicional. Metodologia. - Os dados foram obtidos a partir de um questionßrio desenvolvido especialmente para este estudo. O questionário foi composto por perguntas abertas sobre conhecimentos e comportamentos diante às DST/AIDS e foi aplicado em entrevistas individuais pela equipe de trabalho do Ambulatório Avançado do Morro do Pau-da-Bandeira (bairro de Vila Isabel, RJ-RJ), durante o horário de atendimento. Resultados. - Foram entrevistados 142 adolescentes do gênero feminino (84 por cento) e 27 do masculino (16 por cento). Dentre os 169 adolescentes entrevistados, 157 (92,9 por cento) já tinham ouvido falar sobre DST, portanto, as mais citadas foram: AIDS (95,5 por cento), gonorréia (51,6 por cento) e sífilis (35,7 por cento). A maioria dos adolescentes (78,7 por cento) reconheceu, pelo menos, uma forma de transmissäo de DST, e foram citadas principalmente: via sexual (97,7 por cento), via sangüínea (17,3 por cento) e uso de drogas (12,8 por cento). Dentre os 52,1 por cento de adolescentes sexualmente ativos, 50 por cento faziam alguma coisa para prevenir as DSTs e 39,8 por cento usavam o preservativo. Do total de entrevistados, 98,8 por cento já tinham ouvido falar sobre AIDS, e a doença foi mais freqüentemente associada a näo ser curável. Quanto às formas de sua transmissäo, 90,5 por cento dos adolescentes sabiam como a doença é transmitida, e as formas mais citadas foram via sexual (94,1 por cento), sangue (70,6 por cento) e seringas contaminadas (41,2 por cento). Dentre os adolescentes entrevistados, 51,1 por cento faziam algo para näo pegar a doença e 36,4 por cento afirmaram usar preservativos. Conclusöes. - As principais fontes de informaçäo para os adolescentes é a escola (54,1 por cento) e o Ambulatório Avançado (51,6 por cento). O nível de conhecimento demonstrado foi elevado, uma vez que 92,2 por cento tinham ouvido falar sobre DST, 98,8 por cento sobre AIDS, 90,5 por cento responderam que sabiam como a AIDS é transmitidas e 78,8 por cento como as DSTs säo transmitidas...


Subject(s)
Female , Male , Adolescent , Adult , Humans , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Sexually Transmitted Diseases , Confidence Intervals , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , Statistics, Nonparametric
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 68(3/4): 106-10, mar.-abr. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-119135

ABSTRACT

A Unidade Clinica de Adolescentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atraves do Projeto Modelo de Atencao Integral a Saude do Adolescente (Projeto MAISA II), apoiado pela Fundacao W.K.Kellogg, vem desenvolvendo uma experiencia de integracao das unidades de servico de saude nas comunidades proximas ao Campus Universitario. Para tal, vem se articulando com escolas do1o. e 2o. Graus, empresas, com o Camp vila Isabel, do Programa de Patrulheirismo; com algumas instituicoes de saude e organizacoes comunitarias. Este artigo traz os primeiros resultados deste projeto, demonstrando a importancia de se garantir a populacao adolescente, formas resolutivas e desburocratizadas na atencao a sua saude .


Subject(s)
Adolescent , Humans , Comprehensive Health Care , Ambulatory Care , Primary Health Care , Patients' Rooms
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